O smartphone Galaxy A11 é um celular intermediário da linha A da Samsung. Isso, no entanto, não implica em um aparelho inferior, mas sim uma potência para o dia-a-dia.
O Galaxy A11 é a opção de smartphone com assinatura da Samsung para quem deseja um bom telefone, sem precisar gastar muito. Levantamos a ficha completa do aparelho para você conhecer melhor o que pode ser a sua nova aquisição em telefonia móvel.
A Samsung disponibilizou o Galaxy A11 no mercado em junho de 2020, para substituir o A10. A proposta da marca, a saber, era superar o sucesso do A10, com um modelo funcional, de modo a torná-lo um dos melhores celulares custo benefício.
Vale lembrar que a Samsung está no mercado de smartphones há muito tempo e preza por lançamentos que atendam a todo o tipo de público. Por isso, envolve pesquisa e tecnologia de ponta que entrega resultados desde o tipo de entrada até o topo do mercado.
Logo, o A11 chegou ao mercado por menos de R$1700,00 com uma ficha técnica potente. A bateria tem 4000 mAh e o sistema operacional roda com o Android 10. É encontrado nas cores azul, preto, branco e vermelho. Além disso, a saber:
A seguir vamos detalhar esses e outros pontos que são destaque do aparelho, a fim de que você conheça esse smartphone e assim, possa decidir sua próxima compra de modo assertivo.
Observar a parte externa do Galaxy A11 implica em compreender o que o aparelho está na contramão do design em 2020. No entanto, isso não é um ponto negativo, mas sim uma prova de que a Samsung concentra certa tradição, em meio a tanta inovação.
As câmeras traseiras, a saber, estão dispostas no formato “semáforo”, o que mantém o design limpo do smartphone. O leitor de digital, por sua vez, está na parte traseira do aparelho e essa é a primeira diferença dele para o seu antecessor, o A10.
Por falar nisso, o A11 aumenta a segurança do usuário quando disponibiliza o leitor traseiro. Ao mesmo tempo que evita senhas por PIN ou padrão, assegura que o digital não será “copiada”. Perigo esse para aparelhos que possuem a função na dianteira do aparelho.
Em relação ao tamanho, sua proporção variou de modo discreto, 19,5:9, o que o torna um pouco mais comprido. Porém, isso indica certa evolução do aparelho. Não a ponto de ser comparado aos aparelhos top de linha da Samsung.
Ainda com essas modificações, você não consegue apanhar o celular com uma única mão. Seu corpo, por fim, permanece feito em plástico, uma tendência para aparelhos que não são top de linha.
O campo visual do Galaxy A11 ganhou 0,2 polegadas a mais, ao passo que aumentou de 6,2 para 6,4. Isso permitiu que a marca colocasse um furo no canto da tela, sem que isso estragasse seu perfil.
Aliás, essa é uma tendência observada em aparelho linha A, que de forma rápida ganhou as linhas de entrada e intermediária da marca. Tal, furo, assim como o entalhe não tem função visual, nem ao próprio aparelho, no entanto, torna-o mais estético.
Por sua vez, a qualidade da tela se resume a resolução HD, com painel de tecnologia TFT. Isso, ao olhar dos especialistas, foi uma involução do aparelho. Isso porque nem o brilho, nem as cores apresentam tanta nitidez.
A rede Bluetooth do Galaxy A11 ainda permanece na geração 4.2. E essa, é uma diferença para o A10, haja visto que este conta com tecnologia 5.0 e por isso, permite pareamento mais estável.
O desempenho do Galaxy A11 é baixo, quando comparado aos demais modelos Samsung. Isso porque o processador é o Snapdragon 450, um velho conhecido da marca (desde o Samsung J8).
Ao que parece, é uma opção viável para a combinação do “bom e barato”. Isso implica ao usuário, a saber, algumas disposições para manter o celular saudável. Como, por exemplo, diminuir a qualidade dos jogos, para garantir a estabilidade.
Pode também acontecer que alguns apps demoram para rodar, o que não quer dizer que o aparelho irá travar. O aparelho conta com 3GB de RAM, o que é aceitável para um usuário de consumo moderado.
Agora, se você é motorista de aplicativos de entrega, vale ter atenção no desempenho deste aparelho. Com 3GB ele roda bem e não vai te deixar na mão.
No entanto, um aparelho com 4GB de RAM pode atender sua demanda de forma mais assertiva. Isso também vale, a saber, para motoristas de aplicativo de rodagem.
Com uma bateria de 4000 mAh, igual ao seu antecessor, o Galaxy A11 tem como ponto positivo a carga em até 3h. Não é tanta diferença para o A10, no entanto, minutos a menos otimizam a rotina corrida de qualquer usuário.
O consumo da bateria tem como vilão a câmera, que consome 20%. Na sequência, aparecem os jogos. Por isso, elencamos acima a configuração de qualidade baixa. Em média, o tempo de uso é responsável pelo consumo de 20% da bateria.
Enquanto que as redes sociais drenam, algo próximo dos 15% da carga. Aliás, com carga completa o telefone pode durar, com uso do dia-a-dia, quase 21 horas.
O Galaxy A11 possui 4 câmeras, três delas na parte traseira. Em comparação com o A10 a grande diferença está na câmera ultrawide de 5 megapixels. Isso implica na possibilidade de melhores fotos em termos de profundidade, assim como desfoque.
A seguir, vamos detalhar cada câmera presente no aparelho, de modo a apresentar suas comparações, bem como seus benefícios. Vale adiantar que o smartphone mantém a tradição de uma linha intermediária.
Como dissemos acima, a grande novidade do Galaxy A11 é a câmera ultra-wide, no entanto, ela não entrega resultados tão surpreendentes. Quando comparada à lente principal do aparelho, se observa queda na qualidade.
Isso, a saber, em cenários fechados ou com luz baixa. Aliás, fotos noturnas não são o forte do aparelho. Como toda linha intermediária, as câmeras enfrentam o problema “do escuro”: ruídos, baixa nitidez, assim como as texturas de pouca qualidade.
No entanto, para fotos diurnas ou em locais com boa iluminação, o A11 entrega bastante. Em especial, pela possibilidade de recorte. Além disso, permite controlar o desfoque antes ou depois da foto, como edição.
Assim como as demais câmeras, a opção para selfie entrega o que promete em local bem iluminado ou cenário diurno. À noite, porém, a qualidade fica um tanto comprometida em termos de nitidez, detalhes, assim como a precisão das cores.
Tenha atenção ao modo retrato, em especial a noite ou em locais com baixa luz. Isso porque o HDR baixa de forma automática e sofre com eventuais ruídos.
Se você deseja gravar vídeos com o A11, saiba que o aparelho conta com a tecnologia Full HD em todas as câmeras. No entanto, essa não é uma novidade para essa família Samsung.
A boa nova, a saber, é a captação de áudio estéreo. No entanto, a qualidade não é bacana e pode apresentar um ruído metálico em algumas gravações. Por fim, o uso do foco é padrão para aparelhos intermediários.
O Galaxy A11 não possui compatibilidade com a rede 5G. No entanto, isso não é motivo de desespero, visto que o 5G chegou ao Brasil no ano passado e tem sua expansão pelo país de forma devagar.
Isso significa que você pode aproveitar bastante seu aparelho. Assim como todos os seus recursos, até pensar em uma nova troca, que envolve o alcance do 5G.
Quando foi lançado, seu preço médio era algo em torno de R$1700,00 reais. Hoje, com quase três anos de lançamento, a variação de preço é considerável, se você tem as finanças contidas.
Em média, a desvalorização não passa dos R$400,00 reais. Logo, você pode encontrar um Galaxy A11 entre R$1300,00 a R$1400,00 reais.
Ao adquirir um Galaxy A11, tenha em mente que você tem um celular intermediário de ponta. Ainda mais, ao comparar o seu valor, assim como suas funções e entrega a aparelhos de proposta semelhante. No entanto, vale destacar três pontos a saber:
Tais pontos já qualificam o A11 com um celular interessante para compra. Se o seu uso é mais cotidiano, focado em apps de conversa, redes sociais, assim como os bancos, pode contar com esse aparelho.
Se você é gamer, mas consegue abrir mão da qualidade em troca da estabilidade do jogo, o aparelho também é uma boa opção para você.
Lembre-se que o A11 é um produto Samsung, uma das melhores marcas de celulares. E essa assinatura tem muito peso quando comparada a outros players de mercado, em termos de tradição e tecnologia.
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